Segundo notícia veiculada hoje na imprensa, o prefeito Dário Berger apontou também Marcos Espíndola (PPS), o Badeko, como um dos que teriam recebido propina da chapa vencedora. Badeko negou ter vendido voto, e disse ser contrário à prática.
Durante o dia Badeko respondeu a suposta denúncia de Berger, lançando Nota de Esclarecimento:
Nota de Esclarecimento
Qui, 16 de Dezembro de 2010.
Em virtude da denúncia de compra de votos na eleição do novo presidente da Câmara Municipal de Florianópolis envolvendo o seu nome, o vereador Badeko entrou com pedido de requerimento diante à Câmara, sugerindo a realização de uma Sessão Extraordinária para esclarecimentos quanto às acusações feitas pelo vereador João da Bega.
Caso o atual presidente da Casa, vereador Gean Loureiro, aceite o pedido, Badeko pretende entrar com um novo requerimento em plenário solicitando a presença do prefeito Dário Berger na Câmara, já que Dário afirmou em entrevista para uma rádio de Florianópolis que alguns vereadores o procuraram para pedir dinheiro em troca de votos.
Segundo Badeko, o vereador Gean afirmou durante a reunião da Mesa Diretora na tarde desta quinta- feira que o prefeito deixou claro que o vereador Badeko não está envolvido nos recentes acontecimentos.
O vereador Badeko afirma que caso o seu nome seja relacionado ao escândalo de propina, ele entrará com uma ação cível e criminal contra os responsáveis.
Marcos Espíndola, Badeko (PPS)
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