Em contato telefônico com Badeko o presidente da JPS-SC, Eduardo Assis, procurou saber dos fatos que rondam o mensalinho da Câmara de Florianópolis, ouviu do companheiro de Partido disposição de abrir seu sigilo fiscal e telefônico para colaborar com as investigações, já que é citado por Dário através de uma reportagem veiculada no dia de hoje.
Assis ressaltou a gravidade dos fatos e que era importante a atitude de Badeko, comprometendo-se a auxiliar na divulgação das ações que redundem na elucidação destas graves denúncias.
"Ouvi do Badeko aquilo que eu já esperava, que está disposto a dar explicações para os responsáveis na condução do processo criminal e político, se assim entender também o PPS, nas instâncias Partidárias. De nossa parte o apoio incondicional pela atitude do vereador, a JPS-SC empenha quaisquer ações que transpareçam a conturbada eleição da Presidência da Cãmara de Florianópolis", afirmou Eduardo.
COLABORAÇÃO
O ex-presidente da JPS-SC, Alisson Micoski, utilizou o twitter para empenhar apoio a Badeko, sugerindo ao mesmo que disponibilizasse seu sigilo, o vereador imediatamente respondeu dizendo que está disposto a colaborar, lançando mão até destas prerrogativas constitucionais.
Micoski ressaltou que este tipo de atitude é próprio de lideranças que estão no PPS, "relembro que ano passado o Roberto Freire também teve seu nome envolvido em denuncismos, ele de imediato abriu mão de seus sigilos, fazendo isso acabou por deixar os denunciantes sem qualquer ação, sugeri ao Badeko que cobrasse de todos os seus pares que fizessem o mesmo, citados ou não", comentou.
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