Em 2003, éramos 5,3 milhões de catarinenses, o salário mínimo era R$ 200, Florianópolis vivia o maior apagão de sua história e o mundo estava assustado com a SARS, síndrome respiratória que matou 800 pessoas ao redor do planeta. Sete anos depois, o Estado tem 6,1 milhões de habitantes, o salário mínimo passou para R$ 465, uma linha oceânica foi construída com a promessa de evitar novos apagões na Capital e o mundo enfrenta a Gripe A, que causou a morte de, pelo menos, 100 catarinenses. Neste período, o governador Luiz Henrique da Silveira foi reeleito, trocou de vice-governador e mudou a estrutura do governo do Centro da Capital para a SC 401. Durante o mandato, o peemedebista fez 30 viagens internacionais, percorrendo 24 países diferentes. Consideradas uma das marcas desta administração, ao lado da descentralização, as missões internacionais da era Luiz Henrique foram encerradas neste final de semana, com a última grande viagem antes de o governador passar o bastão para o vice Leonel Pavan (PSDB) em 2010. O Diário Catarinense fez um balanço das viagens, acordos e promessas ao longo dos últimos sete anos.
A turnê do governador
Os resultados das viagens
A turnê do governador
Os resultados das viagens
Do Blog Diários de Brasília
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