Acreditamos e confiamos nos desdobramentos que ensejam esta operação policial, usada de forma política e irresponsável, malogrará quanto a manchar o PPS, um partido que não é o baluarte da justiça, mas procura diturunamnete construir uma imagem decente e moral, pelo menos do ponto de vista de muitos que constroem verdadeiramente este partido e que têm na militância atuante e discreta as bases para defender esta proposta.
Estranho notarmos que a pouco tempo atrás o chefe da quadrilha do mensalão, Zé Dirceu, acusou o presidente nacional do nosso partido, ex-senador Roberto Freire, de estar se aproveitando de vagas nos conselhos estatais do qual faz parte.
O acusado chefe do mensalão foi refutado de pronto por Freire, obtendo apoio das principais lideranças do PPS e de outras siglas, pois a biografia alicerçada em sua larga experiência na vida pública brasielira qualificam Roberto Freire como um político sério e responsável.
Portanto, a JPS-SC rechaça o uso político por parte de setores da investigação federal nas informações que desencadearam a 'Operação Castelo de Areia', pugnando que justiça seja feita e com rigor a aqueles que cometeram ilícitos neste caso e seja célere em outras operações comprovadamente fraudulentas, as quais receberam a alcunha de Quadrilha, mas que andam a passos lentissimos nas esferas superiores.
Nosso apoio incondicional a Direção Nacional do PPS, em particular a iniciativa de Roberto Freire em acionar os responsáveis na esfera Cível e Criminal.
Florianópolis, 26 de março de 2009.
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