Dirigentes de partidos políticos citados na decisão do juiz Fausto De Sanctis negaram nesta quarta-feira envolvimento ilegal com a Camargo Corrêa, investigada na Operação Castelo de Areia, da Polícia Federal. A empresa é acusada de crime financeiro e de financiar políticos ilegalmente. Segundo esses dirigentes, os repasses de verbas nas últimas eleições foram contabilizados legalmente e registrados na Justiça Eleitoral.
O presidente do PPS, Roberto Freire, acusou a PF de fazer uso político das informações obtidas na investigação. Afirmou que o PPS não recebeu doações da construtora nas últimas eleições.
- Há recibo de tudo o que recebemos. Não temos caixa dois. Esse é um problema que há no PT e no governo. O partido não recebeu qualquer dinheiro da Camargo Corrêa e não temos relação com isso. A Polícia Federal me parece irresponsável ao divulgar uma informação como essa. Não poderia divulgar uma gravação como se fosse verdade. Isso é irregular - disse Freire, frisando que responsabilizará criminal e civilmente os autores da acusação.
O presidente do PPS, Roberto Freire, acusou a PF de fazer uso político das informações obtidas na investigação. Afirmou que o PPS não recebeu doações da construtora nas últimas eleições.
- Há recibo de tudo o que recebemos. Não temos caixa dois. Esse é um problema que há no PT e no governo. O partido não recebeu qualquer dinheiro da Camargo Corrêa e não temos relação com isso. A Polícia Federal me parece irresponsável ao divulgar uma informação como essa. Não poderia divulgar uma gravação como se fosse verdade. Isso é irregular - disse Freire, frisando que responsabilizará criminal e civilmente os autores da acusação.
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