domingo, 4 de maio de 2008

PEDÁGIO EM SANTA CATARINA FICA SÓ PARA NOVEMBRO

Devido vários problemas de ordem técnica a concessionária OHL, empresa espanhola não terá tempo hábil para começar a cobrança dos pedágios nas rodovias BR 116 e BR 101 que seria em agosto.

As obras de recuperação, tapa buraco, roçada de mato, recuperação de pontes, pintura e sinalização estão em andamento. Como se não bastasse também encontram dificuldades para obtenção de licenças ambientais em alguns pontos. Faltam só 3 meses e até agora a OHL não conseguiu iniciar a construção de das 7 praças do trecho de Santa Catarina.

Com o acúmulo de dificuldades a OHL poderá ter que marcar outra data para começar a cobrança dos pedágios que seria o mês de novembro. “Pode ser coincidência para passar as eleições, mas estamos mais tranqüilos, pois teremos um tempo maior para debatermos sobre o assunto e construir o “projeto de lei de iniciativa popular” junto com a comunidade catarinense, e colher as assinaturas necessárias que ira por um freio nestes contratos de concessão que não são transparentes nem sérios. “ diz Sérgio Popper coordenador da AURESC – Associação dos Usuários das Rodovias de Santa Catarina, e fórum popular contra pedágio.

Um comentário:

MAURICIO disse...

Divulgados valores dos pedágios em SC
Cobrança da tarifa começa dia 15 de agosto, nas BRs 101 e 116
Atualizada em 16/05/2008 às 11h16min

A partir de 15 de agosto, os motoristas que trafegarem pela BR-101 precisarão pagar R$ 1,10 em cada uma das quatro praças de pedágio no trecho Norte da rodovia, da divisa com o Paraná até Palhoça. O valor foi divulgado nesta quinta-feira, em Joinville.

De acordo com João Chiminazzo Neto, presidente da Associação Brasileira das Concessionárias de Rodovias de Santa Catarina e do Paraná, valor será de R$ 2,50 para carros e eixos de caminhão na BR-116. A rodovia também terá quatro praças de pedágio no Estado.

Esses valores estão sujeitos a alteração, pois foram estabelecidos pela empresa mas podem ser corrigidos pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O reajuste é previsto pelas regras da licitação.

As cobranças foram acertados em um leilão feito em fevereiro em Brasília, no qual o governo estabeleceu uma tarifa máxima. A empresa vencedora em Santa Catarina ofereceu um preço 63% menor que o máximo determinado.

O valor das tarifas básicas (de R$ 1,10 e R$ 2,50 para carros) é utilizado como base para a definição dos demais veículos. O preço para caminhões é o dobro da básica e, para motos, a metade.