O primeiro relatório do uso da verba indenizatória por parte dos senadores traz informações dos ressarcimentos pedidos em fevereiro de apenas 22 dos 81 parlamentares. A medida de transparência foi adotada pela Câmara dos Deputados há anos.
Dos 22 senadores que optaram por dar transparência aos gastos que são indenizados pelo Senado, quatro informaram que pediram ressarcimento acima de R$ 14 mil. O máximo é de R$ 15 mil, mas o parlamentar pode até exceder esse valor porque o teto é contabilizado por semestre. Isso significa que o senador não pode pedir ressarcimento superior a R$ 90 mil a cada seis meses.
A verba indenizatória é paga aos parlamentares para gastos com transporte, alimentação e hospedagem dos senadores quando eles estão fora de Brasília. Também podem custear a divulgação da atividade parlamentar e escritórios regionais de atividade política. O dinheiro não pode ser usado para pagar funcionários.
A verba indenizatória é paga aos parlamentares para gastos com transporte, alimentação e hospedagem dos senadores quando eles estão fora de Brasília. Também podem custear a divulgação da atividade parlamentar e escritórios regionais de atividade política. O dinheiro não pode ser usado para pagar funcionários.
Fora a verba indenizatória, os parlamentares dispõem ainda de recursos para pagamento de contas de telefone, envio de correspondências e passagens de avião para retornar ao Estado de origem.
BANCADA CATARINENSE NO SENADO
Por ora, nenhum dos três senadores pelo estado de Santa Catarina, Ideli Salvatti (PT), Neuto de Conto (PMDB) e Raimundo Colombo (DEM) disponibilizaram na internet seus gastos relativos ao mês de fevereiro deste ano.
A sociedade catarinense com certeza espera que no mês de março os representantes se organizem e demonstrem onde foram gastos estes recursos.
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