Em análise superficial e obviamente podendo ser contestada pelos ferrenhos admiradores e eventuais aliados da aliança que pode lançar Raimundo Colombo candidato, pega-se muito mal para uma liderança de peso como o senador e que quer ser chefe do poder executivo estadual abandonar o bom combate, pressões de todos os tipos e boicotes existem principalmente na política e no jogo entre oposição e situação.
Partindo pro comparativo, a senadora Ideli Salvatti não demonstrou pegar a toalha e jogá-la nos momentos mais críticos no caso do mensalão e quando os fatos rumavam direto ao presidente Lula, a mídia e os ferrenhos e inteligentes líderes da oposição reconheceram o ato de bravura e fidelidade de Ideli ao seu governo, e olha que a situação deixou praticamente a representante de Santa Catarina indo sozinha à tribuna do Senado rebater os diversos ataques. Sua brava defesa (sem questionar certo ou errado) deu-lhe a condição de interlocutora privilegiada do Planalto e agora segue rumando para pilotar um dos mais importantes ministérios do governo Lula e que também gera dividendos eleitorais.
Na humilde opinião desse Blog, e sem conhecimento de mérito de como é exercer um cargo de tamanha responsabilidade, apenas uma visualização política, a coragem e o ímpeto se demonstra nas fases mais agudas e complicadas, principalmente quando se está na oposição, pois é de lá que se aprende a lutar com os mecanismos mais elevados e pelos interesses da nação do povo em detrimento das forças contrárias e de conveniência, vigiando o mandatário de plantão e suas infindáveis benésses.
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