Com a ação da Coligação Salve Santa Catarina ter ignorado na sua inicial a figura do vice-governador Leonel Pavan, podendo ter deduzido o então entendimento do TSE (que não haveria necessidade de compor como litisconsorte), ou perante o aspecto político, deixando de fora o líder maior do tucanato catarinense, aproximando-se em pleitos futuros (2008 por exemplo), o PP oportunizou uma das mais dramáticas reviravoltas em deicisões deste aspecto, onde os ministros começaram a construir um novo entendimento, à luz da Constituição.
Entretanto, retomado o processo, suas excelências poderão condenar o governador Luiz Henrique da Silveira e absolver Leonel Pavan? dando exatamente ao vice o direito de ascender ao cargo, ora pois, Pavan estava no Senado no período compreendido, afastado até então de quaisquer relações diretas a eventuais empregos da máquina de comunicação do Governo Estadual.
A batalha judicial está no cerne deste segundo mandato de LHS e os aspectos políticos surgem com a aproximação de mais uma disputa eleitoral, agora nos municípios, onde se mesclarão de diversas ordens as matizes partidárias, cada qual tentando ampliar ou manter seu poderio para que haja fôlego em 2010.
Uma coisa é certa, o Partido Progressista, de forma ativa ou passiva, deu a Luiz Henrique da Silveira mais uma vida de gato!
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