Inegavelmente o poder de articulação do atual governador do estado de Santa Catarina é digno de diversos elogios, mas este blog deixa de prestar honras e faculta esta tarefa aos aduladores de plantão e que se revestem em nossa sigla, as intensas conversas traçadas com os líderes de diversas matizes da base de LHS enseja em diversas surpresas que se estenderão até o encerramento legal das filiações e suas respectivas elegibilidades para o pleito de 2008.
Tucanos, pefelistas peemedebistas e o primo pobre da coligação PPS já tiveram conversas reservadas o com comandante em chefe da coligação, tudo para traçar os primeiros rumos na disputa das prefeituras em toda Santa Catarina.
Correndo por fora, comitivas dos partidos de oposição (leia-se PP e PT) trilham com seus líderes um forte roteiro para robustecer sua lista de filiados e redundando em nomes que disputarão os cargos na majoritária e proporcional, o PPS também corre o estado com suas lideranças para reforçar as opções eleitorais e motivar os filiados, mas faz roteiro conforme disponibilidade de seus deputados e secretários de Estado, está difícil fechar agenda.
O deputado federal Fernando Coruja também manteve conversa com o governador Luiz Henrique da Silveira e certamente deu o recado: que o PPS não tem nenhum compromisso com a tríplice aliança, aliás o nome já define tudo.
As insistentes viagens do governador e seu séqüito para diversos cantos do planeta dão uma grande sensação de que este segundo mandato está na banguela, e que a administração estadual segue sem qualquer proposta em ação para o estado, mas isso não será barreira para que os chamados partidos da base iniciem conversas e que talvez sigam juntos nas cidades estratégicas em Santa Catarina, sensato será antes de qualquer coisa discutir as faturas antigas deste que se torna até agora o maior articulador da história de Santa Catarina, mas que ainda está deixando cético muitos que carregaram sua campanha no ombro quanto sua palavra.
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