Prestes a assumir uma cadeira na Câmara dos Deputados, a ex-secretária de Saúde de Santa Catarina, Carmen Zanotto (PPS), disse nesta segunda-feira que as autoridades brasileiras precisam prepar melhor as cidades e as pessoas com o objetivo de reduzir o número de mortes e de feridos durante a passagem dos temporais que atingem com maior internsidade algumas regiões do país.
Depois da serra fluminense, onde a chuvas deixaram mais de 800 mortos, Santa Catarina sofre as consequências por conta da passagem de temporais pelo Estado. Cinco pessoas já morreram e milhares estão desabrigadas.
Carmen diz que os estragos em seu estado não podem ser comparados aos ocorridos na região serrana do Rio de Janeiro, onde mais de 700 pessoas morreram, mas os últimos episódios mostram que o país precisa ter uma defesa civil em nível nacional que faça uma prevenção e preparação das populações para situações como esta.
“Se nós agirmos antes da ocorrência não teremos um número de pessoas que vão a óbito como a gente está vendo agora no caso do Rio de Janeiro. O Brasil precisa ter uma política muito forte em relação a Defesa Civil”, cobrou.
Ela disse que o alerta, a retirada das populações de forma emergencial e a prevenção em áreas de riscos devem ser alvo das autoridades. Acrescentou ainda que o governo catarinense agiu rápido na assistência às vitimas dos temporais da semana passada.
Pós- chuva
Depois da serra fluminense, onde a chuvas deixaram mais de 800 mortos, Santa Catarina sofre as consequências por conta da passagem de temporais pelo Estado. Cinco pessoas já morreram e milhares estão desabrigadas.
Carmen diz que os estragos em seu estado não podem ser comparados aos ocorridos na região serrana do Rio de Janeiro, onde mais de 700 pessoas morreram, mas os últimos episódios mostram que o país precisa ter uma defesa civil em nível nacional que faça uma prevenção e preparação das populações para situações como esta.
“Se nós agirmos antes da ocorrência não teremos um número de pessoas que vão a óbito como a gente está vendo agora no caso do Rio de Janeiro. O Brasil precisa ter uma política muito forte em relação a Defesa Civil”, cobrou.
Ela disse que o alerta, a retirada das populações de forma emergencial e a prevenção em áreas de riscos devem ser alvo das autoridades. Acrescentou ainda que o governo catarinense agiu rápido na assistência às vitimas dos temporais da semana passada.
Pós- chuva
Carmen Zanotto era secretária de Saúde quando diversas cidades catarinenses foram atingidas por uma das piores chuvas da história do Estado. Em 2008, centenas de pessoas morreram por conta do alagamento e do deslizamento de barreiras.
Mas ela disse que tão grave quanto a atuação de salvamento durante a passagem do temporal é a assistência às vítimas por conta do risco de contaminação, já que as enchentes elevam a possibilidade de as pessoas adoecerem. A água da chuva misturada ao lixo e ao esgoto pode carregar vírus e bactérias que causam leptospirose, hepatite A e doenças diarréicas agudas.
“É muito importante a população conhecer os riscos que ela está correndo com relação à agua contaminada. Então o serviço público de saúde tem esse papel de orientar sobre estes cuidados”, concluiu.
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