Cruz foi citado em reportagem, publicada neste final de semana pela imprensa, ao não explicar o uso irregular de carro e venda de terreno, como presidente de uma entidade de assistência social que teria recebido pelo menos R$ 130 mil do Governo do Estado através do Fundo Estadual do Desenvolvimento Social.
Muito embora a denúncia não envolva verbas de origem municipal, o Prefeito Castelo determinou, além da exoneração imediata do servidor, uma completa avaliação em todas as subvenções sociais concedidas pelo município a outras instituições sociais locais.
“Não posso admitir o uso indevido de verbas sociais para uso pessoal de dirigentes que queiram locupletar-se com o dinheiro público destinado à assistência social. Determinei que a nossa Controladoria Municipal fizesse, imediatamente, uma devassa em todas as subvenções concedidas pelo Governo Municipal e, se encontrarmos qualquer irregularidade, haveremos de puni-las exemplarmente para que essa condenável prática não tenha mais nenhuma chance de prosperar em nossa cidade”, desabafou o Prefeito Castelo.
A nova Lei Orgânica do Município já prevê o exercício regular de atividades sociais reconhecidas pela comunidade durante pelo menos dois anos antes que a instituição interessada obtenha a condição de Utilidade Pública Municipal, sem o quê não poderá receber recurso algum.
Todas as instituições beneficiadas com subvenções sociais nos anos de 2009 e 2010 estão sendo auditadas pela Controladoria Municipal e, segundo a Procuradoria Geral do Município, serão exemplarmente punidas caso venha a se constatar qualquer tipo de irregularidade na aplicação das verbas sociais do município.
Fonte: GECOM/PMB - www.bigua.sc.gov.br
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