NOTA EM APOIO DA JPS DE SANTA CATARINA E JPS-LAGES
VEREADOR MARCIUS MACHADO E PODER LEGISLATIVO MUNCIPAL DEFENSORES DAS TRADIÇÕES, MAS PREOCUPADOS COM A FALTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A TERCEIRA IDADE E JUVENTUDE EM LAGES
A população de Santa Catarina e o Poder Legislativo do município de Lages foram surpreendidos pelo prefeito Renato Nunes de Oliveira que de maneira casuísta suspendeu a 22ª Festa do Pinhão por um período de 48 horas, alegou-se que a emenda do vereador Marcius Machado havia inviabilizado totalmente a realização do evento.
Exaustivamente, o edil e demais pares, comandados pelo presidente Toni Duarte, convocaram a imprensa e esclareceram a população que os recursos para a realização da Festa são garantidos através de uma ação do Poder Executivo, chamada de suplementação.
Aliás, é preciso destacar que no vizinho município de S. Joaquim, o prefeito José Nérito projetou para a realização da Festa Nacional da Maçã o montante de 700 mil reais, e utilizará da suplementação para alcançar o valor de um milhão e meio de reais (valor de patrocínios e convênios) programados para a festa daquele município. Estes recursos programados foram buscados ao longo do ano de 2009, através de uma estratégia do próprio prefeito e das Secretarias de Administração e Turismo, ainda revelando que a festa do ano passado conseguiu um lucro de R$ 160.000,00.
O vereador Marcius Machado, ao analisar o Orçamento enviado pelo prefeito, teve a importante preocupação de realizar a ampliação de recursos para os esportes e que também redundariam para a política de prevenção da saúde, particularmente aos cidadãos da terceira idade.
Pugnamos que a Câmara de Vereadores de Lages exerça com rigor fiscalização este montante de R$ 3.900.000,00 programados para a Festa do Pinhão, para que este ano a própria população de Lages não tenha que pagar possíveis prejuízos (em 2009 a festa teve prejuízo de 500 mil reais), bem como, que o Poder Executivo realize uma tarifa de preços populares, já que é o povo lageano que patrocina através de seus impostos a Festa do Pinhão. Se vamos defender realmente esta bela e tradicional festa, é preciso democratizar o acesso a todos, e não utilizar como pretexto o fato de uma importante proposta, como a realizada pelo vereador Marcius Machado, para não fazer o evento. É preciso responsabilidade dos agentes políticos no cumprimento dos deveres consubstanciados na Constituição Federal e na Lei Orgânica do Município.
Infelizmente população e vereadores de Lages foram surpreendidos com a justificativa da suspensão da festa, o que gerou justificados protestos, e uma exacerbada irritação, talvez estimulada de forma irresponsável por alguns, mas a bem da verdade, a Juventude Popular Socialista de Santa Catarina, e JPS-Lages vem apoiar as ações até aqui realizadas pelos vereadores e acima de tudo, defender o chamamento da responsabilidade pública no que concerne a ações eficazes para a terceira idade e os jovens lageanos, proposta defendida pelo vereador Marcius Machado.
O que se buscou foi “ajudar a tirar a gurizada da rua, diminuir a criminalidade e possibilitar a reabilitação das pessoas que não conseguem mais andar e a qualidade de vida delas, além de reduzir as filas nos postos de saúde”. Vereador Marcius Machado.
VEREADOR MARCIUS MACHADO E PODER LEGISLATIVO MUNCIPAL DEFENSORES DAS TRADIÇÕES, MAS PREOCUPADOS COM A FALTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A TERCEIRA IDADE E JUVENTUDE EM LAGES
A população de Santa Catarina e o Poder Legislativo do município de Lages foram surpreendidos pelo prefeito Renato Nunes de Oliveira que de maneira casuísta suspendeu a 22ª Festa do Pinhão por um período de 48 horas, alegou-se que a emenda do vereador Marcius Machado havia inviabilizado totalmente a realização do evento.
Exaustivamente, o edil e demais pares, comandados pelo presidente Toni Duarte, convocaram a imprensa e esclareceram a população que os recursos para a realização da Festa são garantidos através de uma ação do Poder Executivo, chamada de suplementação.
Aliás, é preciso destacar que no vizinho município de S. Joaquim, o prefeito José Nérito projetou para a realização da Festa Nacional da Maçã o montante de 700 mil reais, e utilizará da suplementação para alcançar o valor de um milhão e meio de reais (valor de patrocínios e convênios) programados para a festa daquele município. Estes recursos programados foram buscados ao longo do ano de 2009, através de uma estratégia do próprio prefeito e das Secretarias de Administração e Turismo, ainda revelando que a festa do ano passado conseguiu um lucro de R$ 160.000,00.
O vereador Marcius Machado, ao analisar o Orçamento enviado pelo prefeito, teve a importante preocupação de realizar a ampliação de recursos para os esportes e que também redundariam para a política de prevenção da saúde, particularmente aos cidadãos da terceira idade.
Infelizmente população e vereadores de Lages foram surpreendidos com a justificativa da suspensão da festa, o que gerou justificados protestos, e uma exacerbada irritação, talvez estimulada de forma irresponsável por alguns, mas a bem da verdade, a Juventude Popular Socialista de Santa Catarina, e JPS-Lages vem apoiar as ações até aqui realizadas pelos vereadores e acima de tudo, defender o chamamento da responsabilidade pública no que concerne a ações eficazes para a terceira idade e os jovens lageanos, proposta defendida pelo vereador Marcius Machado.
O que se buscou foi “ajudar a tirar a gurizada da rua, diminuir a criminalidade e possibilitar a reabilitação das pessoas que não conseguem mais andar e a qualidade de vida delas, além de reduzir as filas nos postos de saúde”. Vereador Marcius Machado.
Lages, 06 de março de 2010.
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