O ex-governador catarinense Esperidião Amin (PP), promoveu na última sexta-feira um almoço com o vereador Claudir Maciel, que responde interinamente ao comando do PPS-SC.
O objetivo, além da confraternização, foi debater formações de chapas majoritárias em Santa Catarina para as eleições de 2010.
De acordo com o presidente do PPS, a tríplice aliança (PMDB-PSDB-DEM) deverá ser descartada ano que vem, "são três partidos muito fortes, é difícil sustentar", disse.
O objetivo, além da confraternização, foi debater formações de chapas majoritárias em Santa Catarina para as eleições de 2010.
De acordo com o presidente do PPS, a tríplice aliança (PMDB-PSDB-DEM) deverá ser descartada ano que vem, "são três partidos muito fortes, é difícil sustentar", disse.
Pro lado de lá
Amin disse que, caso o PT confirme a aliança com o PMDB em nível nacional, e repetir essa composição no estado, os progresista irão buscar acordos com outros partidos. Nesse caso serão ampliadas as conversas com PSDB, DEM e PPS.
Convite partiu do ex-governador
O encontro que se deu entre Amin e Maciel foi de iniciativa do ex-governador, que contatou o presidente interino do PPS, é o que confirma o vereador Claudir Maciel. Conforme o que se vem conversando internamente, o Partido está aberto a todos os diálogos sobre a conjuntura majoritária de 2010, com exceção do PT, portanto o bate papo faz parte, mesmo sendo cedo para se vislumbrar um possível alinhamento por parte do PPS, com as candidaturas existentes em Santa Catarina.
Para Maciel, o gesto demonstra que o PPS poderá assumir um papel diferente de 2006, quando foi de arrasto pela tríplice aliança por conta do afunilamento das opções naquele momento.
Esperidião Amin venceu em Baln. Camboriú, e como o atual presidente da sigla é daquela cidade, o bate papo era natural.
Chapa de estaduais
A análise corrente é que o Partido deve ampliar o número de candidaturas ano que vem, tendo como meta eleger de dois a três estaduais. Em 2006 o PPS, embora estando na super poderosa coligação de LHS, não teve o apoio e ajuda necessária, mesmo que na época, o então presidente da SC Parcerias, Vinícius Lummertz, então vice-presidente do PPS, havia garantido que exerceria um papel de interlocutor privilegiado junto ao governador, e assim, viabilizar meios necessários para os candidatos a deputado estadual,
Para Claudir, o PPS em 2010 deve ter garantias que sua chapa receba condições necessárias para realizar o trabalho, pois na eleição de quatro anos atrás, candidatos do Partido eram alijados, por integrantes de outras chapas da própria coligação construída via tríplice aliança. É importante se trabalhar no primeiro turno para eleger o maior número de deputados estaduais, essa seria a meta estratégica da sigla, e dentro das alianças no plano majoritário, trabalhar para que se tenha viabilidade aos candidatos que sairão a campo ano que vem.
Cresceu onde?
A intensificação do debate em torno das possíveis alianças que o PPS apreciará está se dando muito mais por vontade de setores (que são grandes) que desejam ver o Partido tonificado em 2010, do que por conveniências de respeitados membros que estão alojados no atual governo, aliás, o discurso que estes vêm promovendo é que o PPS cresceu neste tempo em que ficou atrelada a tríplice aliança, agora resta indagar as suas excelências é que onde cresceu e de que forma.
Amin disse que, caso o PT confirme a aliança com o PMDB em nível nacional, e repetir essa composição no estado, os progresista irão buscar acordos com outros partidos. Nesse caso serão ampliadas as conversas com PSDB, DEM e PPS.
Convite partiu do ex-governador
O encontro que se deu entre Amin e Maciel foi de iniciativa do ex-governador, que contatou o presidente interino do PPS, é o que confirma o vereador Claudir Maciel. Conforme o que se vem conversando internamente, o Partido está aberto a todos os diálogos sobre a conjuntura majoritária de 2010, com exceção do PT, portanto o bate papo faz parte, mesmo sendo cedo para se vislumbrar um possível alinhamento por parte do PPS, com as candidaturas existentes em Santa Catarina.
Para Maciel, o gesto demonstra que o PPS poderá assumir um papel diferente de 2006, quando foi de arrasto pela tríplice aliança por conta do afunilamento das opções naquele momento.
Esperidião Amin venceu em Baln. Camboriú, e como o atual presidente da sigla é daquela cidade, o bate papo era natural.
Chapa de estaduais
A análise corrente é que o Partido deve ampliar o número de candidaturas ano que vem, tendo como meta eleger de dois a três estaduais. Em 2006 o PPS, embora estando na super poderosa coligação de LHS, não teve o apoio e ajuda necessária, mesmo que na época, o então presidente da SC Parcerias, Vinícius Lummertz, então vice-presidente do PPS, havia garantido que exerceria um papel de interlocutor privilegiado junto ao governador, e assim, viabilizar meios necessários para os candidatos a deputado estadual,
Para Claudir, o PPS em 2010 deve ter garantias que sua chapa receba condições necessárias para realizar o trabalho, pois na eleição de quatro anos atrás, candidatos do Partido eram alijados, por integrantes de outras chapas da própria coligação construída via tríplice aliança. É importante se trabalhar no primeiro turno para eleger o maior número de deputados estaduais, essa seria a meta estratégica da sigla, e dentro das alianças no plano majoritário, trabalhar para que se tenha viabilidade aos candidatos que sairão a campo ano que vem.
Cresceu onde?
A intensificação do debate em torno das possíveis alianças que o PPS apreciará está se dando muito mais por vontade de setores (que são grandes) que desejam ver o Partido tonificado em 2010, do que por conveniências de respeitados membros que estão alojados no atual governo, aliás, o discurso que estes vêm promovendo é que o PPS cresceu neste tempo em que ficou atrelada a tríplice aliança, agora resta indagar as suas excelências é que onde cresceu e de que forma.
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