Pesquisa feita pela CNI com 431 empresários mostra que, para mais da metade deles, os impactos da crise internacional sobre as indústrias aumentaram no primeiro trimestre deste ano em relação aos últimos três meses de 2008. Além disso, o levantamento divulgado hoje revela que os impactos da crise sobre a economia brasileira também cresceram no mesmo intervalo de comparação, na avaliação de quatro entre cinco empresários.
Segundo os resultados da Consulta Empresarial, realizada entre os dias 4 e 10 deste mês, 17% dos entrevistados disseram que os efeitos sobre as próprias empresas industriais aumentaram muito. Outros 38% disseram que os impactos sobre as empresas aumentaram no período. Para 35% deles, os impactos se mantiveram nesse intervalo de comparação, enquanto que para 8% diminuíram e para 2% diminuíram muito.
Em relação aos efeitos da crise sobre a economia brasileira, 58% responderam que eles aumentaram e 21% que aumentaram muito no primeiro trimestre de 2009 ante o último trimestre do ano passado. Para 13% deles, os impactos foram semelhantes. Outros 7% responderam acreditar que os efeitos sobre a economia do País diminuíram e 0,5% avaliaram que diminuíram muito (0,7% não souberam avaliar).
Em relação às medidas tomadas pelas empresas para driblar a crise, 54% dos entrevistados responderam que demitiram empregados ou que suspenderam serviços terceirizados. Mais da metade (53%) disseram que suspenderam contratações planejadas, 32% informaram que concederam férias coletivas e 27% disseram ter adotado banco de horas. A pergunta foi feita para aquelas empresas que já adotaram alguma medida e permitia múltiplas respostas.
Sobre a possibilidade de adoção de outras ações para conter os efeitos da crise, 36% das que informaram que vão adotar alguma precaução responderam que vão demitir empregados ou suspender serviços terceirizados. Outros 24% disseram que vão diminuir a jornada de trabalho e os salários e 22% responderam que vão suspender contratações.
Em relação aos efeitos da crise sobre a economia brasileira, 58% responderam que eles aumentaram e 21% que aumentaram muito no primeiro trimestre de 2009 ante o último trimestre do ano passado. Para 13% deles, os impactos foram semelhantes. Outros 7% responderam acreditar que os efeitos sobre a economia do País diminuíram e 0,5% avaliaram que diminuíram muito (0,7% não souberam avaliar).
Em relação às medidas tomadas pelas empresas para driblar a crise, 54% dos entrevistados responderam que demitiram empregados ou que suspenderam serviços terceirizados. Mais da metade (53%) disseram que suspenderam contratações planejadas, 32% informaram que concederam férias coletivas e 27% disseram ter adotado banco de horas. A pergunta foi feita para aquelas empresas que já adotaram alguma medida e permitia múltiplas respostas.
Sobre a possibilidade de adoção de outras ações para conter os efeitos da crise, 36% das que informaram que vão adotar alguma precaução responderam que vão demitir empregados ou suspender serviços terceirizados. Outros 24% disseram que vão diminuir a jornada de trabalho e os salários e 22% responderam que vão suspender contratações.
Fonte: Site da Confederação Nacional da Indústria
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