A proposta de reforma política entregue pelo governo ao Congresso, nas vésperas do carnaval, movimentará os debates dos próximos dias. A idéia é que ocupe a cena por pelo menos todo o semestre e sirva de cortina de fumaça à discussão da crise econômica. Há um axioma entre os políticos segundo o qual, quando não há o que discutir (ou quando a discussão é incômoda), discute-se a reforma política. Seria uma das manifestações do infinito.
Desta vez, o governo Lula, talvez querendo desfazer essa impressão, fatiou-a em seis propostas, para que possa ser discutida e aprovada separadamente. A reforma é ampla: seis projetos de lei e uma emenda constitucional. Tratam de temas que não são novidade nessa discussão, o que, porém, não os torna menos polêmicos – e problemáticos.
São temas há anos na agenda parlamentar: lista fechada (o eleitor vota no partido e não no candidato), financiamento público de campanha; fidelidade partidária; fim das coligações partidárias para eleições proporcionais (deputados federais, deputados estaduais e vereadores); cláusula de barreira (que estabelece votação mínima para que os partidos obtenham representação parlamentar), entre outras iniciativas. "
O trecho acima faz parte do artigo semanal do jornalista Ruy Fabiano. Leia aqui
Desta vez, o governo Lula, talvez querendo desfazer essa impressão, fatiou-a em seis propostas, para que possa ser discutida e aprovada separadamente. A reforma é ampla: seis projetos de lei e uma emenda constitucional. Tratam de temas que não são novidade nessa discussão, o que, porém, não os torna menos polêmicos – e problemáticos.
São temas há anos na agenda parlamentar: lista fechada (o eleitor vota no partido e não no candidato), financiamento público de campanha; fidelidade partidária; fim das coligações partidárias para eleições proporcionais (deputados federais, deputados estaduais e vereadores); cláusula de barreira (que estabelece votação mínima para que os partidos obtenham representação parlamentar), entre outras iniciativas. "
O trecho acima faz parte do artigo semanal do jornalista Ruy Fabiano. Leia aqui
Fonte: Blog do Noblat
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