sexta-feira, 13 de junho de 2008

GRÃFINOS NA MIRA DOS TIRAS

Max Gonçalves acusado de lavagem de dinheiro


Os socialites de Florianópolis estão "migrando" das colunas sociais para as policiais. Em todas as áreas, (empresarial, política judicial etc) o que se vê são "onrados" transformados em "elementos". Já tivemos o escândalo da "Moeda Verde" que colocou vários "honoráveis" em cana dura, tendo como destaque o empresário Fernando Marcondes de Matos, dono do Costão do Santinho.


Recentemente o livro A Descentralização no Banco Réus denunciou políticos, empresários e figuras "de proa" da nossa sociedade como envolvidos em falcatruas que envolvem dinheiro público.


Agora surge o nome o mega-empresário Max Gonçalves, da Fenasoft, habirué das colunas sociais migrando diretamente para as colunas policiais. O crime de que é acusado e denunciado pelo ministério Público Federal é de sonegação de impostos. Mixaria, coisa de R$ 5 milhões. além de sonegação o "socialite" Max é acusados de ter escondido dinheiro no exterior, lavado grana e feito "matufias" com terrenos na Lagoa da Conceição.


Bem, a grande imprensa e os colunistas sociais, é claro, silenciam sobre isso. Leia a ação do MPF:


Crime / Florianópolis MPF/SC propõe ação penal contra presidente da Fenasoft

O Ministério Público Federal em Santa Catarina propôs ação penal contra o empresário Maximiano Augusto Gonçalves Filho, conhecido como Max Gonçalves, e contra Rui José Arruda Campos. Os réus foram denunciados pela Procuradoria de Combate ao Crime Organizado (PECCO).


A ação penal se originou por meio de uma fiscalização da Receita Federal, que apurou que Max Gonçalves, então sócio-gerente e presidente da empresa Fenasoft Feiras Comerciais Ltda (hoje Intervirtual Internet e Eventos Ltda), além de omitir receitas do Fisco, contabilizou despesas inexistentes junto a diversas empresas. Outra acusação é de que o empresário apresentou à Receita Federal “caixa” fictício, com lançamentos que ocultavam a real movimentação dos recursos.Leia a matéria completa no site do MPF.

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