Na minha volta também me deparei com a euforia do prefeito Dário Berger por ter sido excluido do inquérito instaurado pela Polícia Federal por decisão do desembargador federal Luiz Fernando Penteado.Sentiu-se "justiçado." Mas a bem da verdade não foi nenhuma novidade. Cumpriu-se, digamos, uma determinação legal com base no foro privilegiado. Desde o início advogados afirmavam que a delegada Júlia Vergara não poderia indiciar o prefeito. Mas de repente ele lá permaneceu entre os demais envolvidos, devido aos fortes indícios constatados em gravações telefônicas e demais provas. Foi o trabalho minucioso e dedicado da Polícia Federal, que apesar de taxado de "pirotécnico e sensacionalista" por alguns, entre eles, o próprio prefeito Berger, teve em suas ações a aprovação popular, cansada de surpresas desagradáveis. Mas o processo prossegue, e o prefeito não foi afastado dele. Falta a decisão dos três desembargadores do TRF. Ou seja, ninguém foi inocentado, e muito menos, condenado. Tem ainda um longo caminho a perseguir.
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