quinta-feira, 20 de setembro de 2007

A REPERCUSSÃO

Além dos e mais recebidos à JPS/SC, parabenizando o posicionamento coerente e conforme as próprias diretrizes, condição esta já pacificada pelo PPS, que nas palavras do presidente Roberto Freire prega que: "temos que ficar atentos para evitar que desonestos e oportunistas ingressem no PPS. Precisamos conquistar prefeituras, mas com gente respeitável, alertou Roberto Freire, que citou o caso de diversos partidos, que cresceram aceitando corruptos em seus quadros e hoje têm a imagem desgastada junto à população. Ele frisa que o PPS é um partido que tem história e para continuar fazendo a diferença precisa uma política séria", alguém discorda disso? A imprensa também destacou a ação.
A JPS segue neste indicativo, quer sejam personalidades que já tem franco envolvimento ou que estão envolvidos nas tramas que vêm deixando a população e a própria juventude desacreditada na política, ou querem alguns acreditar que o julgamento da ética e moral não conta na análise das biografias dos partidos e de seus dirigentes?
Outra questão que pelo menos no PPS não se segue é a linha sempre recorrente de políticos em pregar a democracia, usando-a como arma de defesa mas que na verdade é uma imensa cortina de fumaça, explicando, se o parttido já tem em suas veias a certeza de que pessoas que se envolvam com ações pouco republicanas não há porquê assumir este ônus, pregar autoritarismo em uma condição pétrea na construção do PArtido Popular Socialista como um partido decente é a mesma coisa que usar os argumentos dos senadores que se abstiveram ou votaram à favor de Renan Calheiros, num primeiro momento a democracia dos senadores prevaleceu, mas não está em sintonia com a opinião d apopulação que quer um basta nesta desconstrução democrática, o PPS prefere ficar com esta segunda parcela de brasileiros, mesmo que para isso cresça mais lentamente, novamente, palavras em direção ao pensamento do presidente Freire.
A Juventude como um todo tem vivido momentos de um turbilhão de informações que só lhe afastam da militância e da vida democrática, eleições e política soam como inibidores de uma maior participação deste segmento.
A JPS/SC tem o compromisso de resgatar esta confiança e a crença de uma política voltada ao coletivo, aos anseios democráticos e que revertam numa melhor qualidade de vida, buscar alternativas e de participar ativamente do projeto do partido, um Partido que é decente no discurso e nas ações.
COLUNA RAUL SARTORI/Jornal A Notícia
Quarta-Feira, 19/09/2007
FILTRO - A ala jovem do PPS catarinense não quer que o diretório do partido em Florianópolis aceite a filiação de Michel Curi, um dos envolvidos na Operação Moeda Verde. Se esta moda pega, a política partidária, com toda certeza, vai mudar para melhor.
COLUNA PAULO ALCEU/19/09/2007
Reação A Juventude do PPS catarinense reagiu contra a filiação do ex-vereador Michel Curi. Solicitou que a cúpula “evitasse esse prejuízo ao partido, baseado no “envolvimento de Curi na Moeda Verde.” Em nota destacaram a postura ética e de combate à corrupção do PPS.

Resposta “Se houver resistência não assino a ficha,” declarou Michel Curi evidenciando que gostaria que falassem na sua frente para que pudesse argumentar e se defender. “Não tenho nada com a Moeda Verde. Apenas interferi numa lei que estava sendo feita de forma errada.”
AN CAPITAL 19/09/2007
Socialistas não aceitam Michel Curi
http://www.an.com.br/ancapital/2007/set/19/1ger.jsp
A operação Moeda Verde começa a atingir o troca-troca partidário em Florianópolis. Michel Curi, que ajudou a elaborar a polêmica “lei dos hotéis” ao lado do ex-vereador Juarez Silveira e do empresário Fernando Marcondes de Mattos, encontra resistência para se filiar ao PPS. A Juventude Popular Socialista (JPS), ligada ao partido, emitiu nota oficial pedindo que a cúpula não concretize a filiação de Curi.
E isso por causa do envolvimento nas investigações da Polícia Federal. Segundo o presidente da Juventude, Alisson Micoski, aceitar Curi seria incoerente ao discurso ético do PPS.Michel Curi atua como procurador na Assembléia Legislativa e pensa em voltar a se candidatar para vereador em Florianópolis. Ele estava no PTB até início do ano, mas saiu junto com Juarez Silveira, e procura abrigo em outra legenda.
Sobre a nota da JPS, Curi afirma não foi comunicado. “Apenas ouvi dizer que estão me vinculando à Moeda Verde. Isso é um absurdo. Sou advogado e um ex-vereador que sempre atuou em favor do turismo, por isso, sugeri as mudanças na lei. E o Dário aceitou”, disse.

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