A Comissão de representantes indicada pela direção estadual do PPS e composta pelos deputados Fernando Coruja, Altair Guidi; professor Grando, os ex-deputados Dércio Knop e Mantelli; o vice-presidente Antônio Gonçalves Filho (Toninho); o ex-presidente da JPS/SC e atual secretário de recadastramento Célio Kupkowski e o atual líder da Juventude estadual Alisson L. Micoski estarão reunidos nesta segunda-feira (24), às 16 hs, no Centro Administrativo do Estado.
A audiência marcada pelo deputado prof. Grando tem como principal objetivo definir com o governador Luiz Henrique da Silveira (foto) o tamanho do espaço que o partido terá no segundo mandato de LHS.
PREOCUPAÇÃO E GEOGRAFIA DAS URNAS
Os dirigentes do PPS tem uma preocupação que se arrasta desde o início do segundo governo do PMDB, a indefinição de quanto do espaço no executivo catarinense será destinado ao partido que coligou ano passado com a Aliança Todos Por Toda Santa Catarina.
Mesmo detendo espaços importantes no primeiro escalão do executivo, o partido busca preencher o que em um primeiro compromisso de Luiz Henrique havia sido estipulado, cada partido terá o espaço conforme “ a geografia das urnas”.
De acordo com a direção estadual do partido o número de cargos chegaria a casa de oitenta nomes, até a presente data este número está aquém do nomeado.
Pelo compromisso, o PPS teria direito a nomear um secretário regional e um diretor, mas a cúpula socialista preocupada com os incansáveis desentendimentos dos maiores partidos da coligação e ciente de que o governo passa por uma situação delicada em suas finanças, abriu mão em troca de acelerar a nomeação dos 36 gerentes regionais, mas também não surtiu efeito a manobra, o tratoraço do PMDB, DEM e PSDB isolaram o PPS.
GERÊNCIAS REGIONAIS SÃO TROCADAS POR CARGOS TERCERIZADOS
Ecoa por todo o estado o descontentamento de lideranças locais do PPS pelo fato de que o compromisso firmado pelo governador está sendo descumprido pelos responsáveis na coordenação política que determina a nomeação nas gerências regionais, que para tentarem de certa forma dar a impressão de que o partido do deputado Coruja está sendo contemplado, pressionam para que muitos dos indicados assumam cargos terceirizados, um absurdo completo, pois a gerência de fato que dará mobilidade ao indicado, já na condição de contratado naquele sistema, restará apenas fazer o serviço tendo poucas condições de construir o partido na região de sua SDR.
REFLEXO IMEDIATO
Nesta mesma direção de descontentamento, diversos dirigentes locais estão com resistência em pelo menos abrir diálogo com o partido do governador sobre o pleito de 2008, “o PMDB quis nossa parceria para que o PPS auxiliasse na conquista do segundo governo do Luiz Henrique, mas a parceria não se deu na mesma proporção sobre o próprio compromisso do governador quanto a nossa participação no governo”, sinaliza um dos membros da direção do partido.
Muito cobrado, o deputado estadual prof. Grando também foi interpelado por correligionários sobre sua atuação no Conselho Político e da aparente atuação mais governista (LHS) do que partidária, a pressão se deu de tal forma que o deputado resolveu marcar a audiência que será realizada nesta segunda.
O que resta a esperar é apenas uma resposta e seus reflexos, o PPS aguardará ansioso pelo derradeiro encontro, o primeiro e único para tratar sobre o assunto, agora sem ilustres intermediários ou meros assessores do governo do estado.
A audiência marcada pelo deputado prof. Grando tem como principal objetivo definir com o governador Luiz Henrique da Silveira (foto) o tamanho do espaço que o partido terá no segundo mandato de LHS.
PREOCUPAÇÃO E GEOGRAFIA DAS URNAS
Os dirigentes do PPS tem uma preocupação que se arrasta desde o início do segundo governo do PMDB, a indefinição de quanto do espaço no executivo catarinense será destinado ao partido que coligou ano passado com a Aliança Todos Por Toda Santa Catarina.
Mesmo detendo espaços importantes no primeiro escalão do executivo, o partido busca preencher o que em um primeiro compromisso de Luiz Henrique havia sido estipulado, cada partido terá o espaço conforme “ a geografia das urnas”.
De acordo com a direção estadual do partido o número de cargos chegaria a casa de oitenta nomes, até a presente data este número está aquém do nomeado.
Pelo compromisso, o PPS teria direito a nomear um secretário regional e um diretor, mas a cúpula socialista preocupada com os incansáveis desentendimentos dos maiores partidos da coligação e ciente de que o governo passa por uma situação delicada em suas finanças, abriu mão em troca de acelerar a nomeação dos 36 gerentes regionais, mas também não surtiu efeito a manobra, o tratoraço do PMDB, DEM e PSDB isolaram o PPS.
GERÊNCIAS REGIONAIS SÃO TROCADAS POR CARGOS TERCERIZADOS
Ecoa por todo o estado o descontentamento de lideranças locais do PPS pelo fato de que o compromisso firmado pelo governador está sendo descumprido pelos responsáveis na coordenação política que determina a nomeação nas gerências regionais, que para tentarem de certa forma dar a impressão de que o partido do deputado Coruja está sendo contemplado, pressionam para que muitos dos indicados assumam cargos terceirizados, um absurdo completo, pois a gerência de fato que dará mobilidade ao indicado, já na condição de contratado naquele sistema, restará apenas fazer o serviço tendo poucas condições de construir o partido na região de sua SDR.
REFLEXO IMEDIATO
Nesta mesma direção de descontentamento, diversos dirigentes locais estão com resistência em pelo menos abrir diálogo com o partido do governador sobre o pleito de 2008, “o PMDB quis nossa parceria para que o PPS auxiliasse na conquista do segundo governo do Luiz Henrique, mas a parceria não se deu na mesma proporção sobre o próprio compromisso do governador quanto a nossa participação no governo”, sinaliza um dos membros da direção do partido.
Muito cobrado, o deputado estadual prof. Grando também foi interpelado por correligionários sobre sua atuação no Conselho Político e da aparente atuação mais governista (LHS) do que partidária, a pressão se deu de tal forma que o deputado resolveu marcar a audiência que será realizada nesta segunda.
O que resta a esperar é apenas uma resposta e seus reflexos, o PPS aguardará ansioso pelo derradeiro encontro, o primeiro e único para tratar sobre o assunto, agora sem ilustres intermediários ou meros assessores do governo do estado.
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