Semana passada duas personalidades políticas andaram trocando conversas sobre seus respectivos rumos políticos, ambos convergem no mesmo ponto, o desgosto por LHS.
O partido que ambos também teriam maior afinidade, peca muitas vezes por acessos de governite, traduzindo, o fato de pertencer à base governista não significa que a legenda deva agir como uma extensão do próprio governador ou de seu partido, a leitura que deveria ser feita, e infelizmente poucos da alta cúpula se atentaram, é que cada partido deve ter seu próprio projeto de poder, quer sejam grandes ou pequenos.
Mas voltando aos líderes em questão, que além de serem abrigados no mesmo partido, foram prefeitos em suas cidades, os dois aguardarão o desenrolar dos caminhos da política catarinense, afinal quem em tese está com o mando do jogo é que deve organizar e correr atrás das articulações municipais.
O primeiro ex-prefeito, e quem ligou, é do município de Porto União, e por anos abrigou-se no PMDB, Luiz Henrique da Silveira em sua sapiência política conseguiu produzir um competitivo desafeto, Eliseu Mibach liderou os votos em Porto União, que junto com PPS deram à Fernando Coruja votação histórica e vitoriosa (nenhum outro município da região conseguiu votação idêntica) e depois com o PP produziu os votos para Esperidião Amin que derrotou no município o atual governador, isso pesando o poder da máquina pública local que é comandada pelo PMDB. Edson Andrino, também ex-prefeito, está licenciado da presidência do PMDB da capital, e coincidentemente sofre a silenciosa perseguição governista, amigo de Mibach, o ex-deputado poderá ser um fator novo para a sucessão na capital.
O que talvez ambos concordem é de estarem distantes de laços fraternais com o governador Luiz Henrique da Silveira, e se preciso for entrarem na disputa contra o PMDB...leia-se o próprio LHS, o que também poderia ser aplicado é que o PPS deveria ser o partido da verdadeira opção destas duas lideranças e não o primo pobre da tríplice aliança.
O partido que ambos também teriam maior afinidade, peca muitas vezes por acessos de governite, traduzindo, o fato de pertencer à base governista não significa que a legenda deva agir como uma extensão do próprio governador ou de seu partido, a leitura que deveria ser feita, e infelizmente poucos da alta cúpula se atentaram, é que cada partido deve ter seu próprio projeto de poder, quer sejam grandes ou pequenos.
Mas voltando aos líderes em questão, que além de serem abrigados no mesmo partido, foram prefeitos em suas cidades, os dois aguardarão o desenrolar dos caminhos da política catarinense, afinal quem em tese está com o mando do jogo é que deve organizar e correr atrás das articulações municipais.
O primeiro ex-prefeito, e quem ligou, é do município de Porto União, e por anos abrigou-se no PMDB, Luiz Henrique da Silveira em sua sapiência política conseguiu produzir um competitivo desafeto, Eliseu Mibach liderou os votos em Porto União, que junto com PPS deram à Fernando Coruja votação histórica e vitoriosa (nenhum outro município da região conseguiu votação idêntica) e depois com o PP produziu os votos para Esperidião Amin que derrotou no município o atual governador, isso pesando o poder da máquina pública local que é comandada pelo PMDB. Edson Andrino, também ex-prefeito, está licenciado da presidência do PMDB da capital, e coincidentemente sofre a silenciosa perseguição governista, amigo de Mibach, o ex-deputado poderá ser um fator novo para a sucessão na capital.
O que talvez ambos concordem é de estarem distantes de laços fraternais com o governador Luiz Henrique da Silveira, e se preciso for entrarem na disputa contra o PMDB...leia-se o próprio LHS, o que também poderia ser aplicado é que o PPS deveria ser o partido da verdadeira opção destas duas lideranças e não o primo pobre da tríplice aliança.
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